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sábado, 17 de maio de 2025

Quando o amor supera a dor: “Você transformou algo mau em algo bom”.

Montagem de imagens do vídeo


Em um momento de debate público promovido pelo ativista político norte-americano e conservador Charlie Kirk, a multidão foi surpreendida quando uma mulher com uma criança nos braços que se aproxima e pede a palavra:

"Não era minha intenção vir até aqui, mas eu ouvi alguém dizer sobre como os abortos são importantes porque evitam que bebês concebidos em estupro passem a fazer parte da população. Eu gostaria de dizer que, ao afirmar isso, eles estão querendo eliminar pessoas importantes".


"Quatro anos atrás, eu fui estuprada pelo meu pai e eu escolhi não abortar e esse foi o resultado da minha decisão". Nesse momento, a jovem mãe, que não tem o nome revelado, é aplaudida pela multidão e pelo debatedor.


"Eu sinto muito pelo que aconteceu com você. Que se trata de incesto e estupro. Foi algo terrível que aconteceu com você", se solidariza Charlie Kirk com a moça, e continua: "Qual sua mensagem às pessoas que dizem que bebês concebidos em estupro não são seres humanos?"


"Eles são seres humanos com toda certeza. Eles são criados um a um por Deus e eles podem realizar coisas bem importantes. Acredito que eles vão crescer e ajudar pessoas.", afirmou a mulher visivelmente emocionada.

"Louvado seja Deus! Você transformou algo mau em algo bom. Deus te abençoe e muito obrigado!", concluiu Kirk.

Vale salientar que o direito ao aborto nos Estados Unidos tornou-se uma questão complexa e controversa, tendo sido liberado em todo país até 2022. Porém, uma decisão da Suprema Corte naquele mesmo ano, derrubou o direito ao aborto a nível federal, deixando cada estado livre para regulamentar o procedimento.

Aborto no Brasil


No Brasil, o aborto é crime e o direito à vida está previsto na Constituição Federal como direito fundamental. Porém, em três possibilidades, opera a excludente de ilicitude, ou seja, uma permissão para que o aborto aconteça sem que os envolvidos respondam pelo crime: em casos de gravidez decorrente de estupro e risco à vida da gestante, bastando para isso o consentimento dela ou de seu responsável legal ou ainda em casos de anencefalia do feto – um tipo de má-formação congênita incompatível com a vida fora do útero e caracterizada pela ausência total ou parcial do encéfalo. Este último está autorizado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) desde 2012.

Comentários impressionam

O que chama mais atenção na postagem do Instagram (vídeo abaixo) é a imensa quantidade de mulheres manifestando apoio à vítima, que escolheu manter a gravidez e preservar a vida do bebê.

"Ela entende que sofreu uma violência mas sabe que o filho dela não tem culpa pelo o que aconteceu, a amiga da minha mãe também foi abusada, ela teve uma filha, ela também ama muito a filha dela".


"Minha escolha tem 11 anos e é o maior da minha vida. Não se ajuda alguém abusad0 com outro abus0".


"4b0rt0 é uma covardia, um egoísmo. Tirar a vida de alguém (acima de tudo, inocente) para colocar a sua em primeiro lugar".


"Um assassinato não cura uma trauma, ele destrói o que há de mais belo em um ser, a verdadeira essência de ser humano".

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